Nós, nós as mulheres
- Sandra Braik

- 9 de jul. de 2012
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Um dos símbolos da sensualidade feminina são as longas madeixas. Pergunte para seu namorado, amigo, vizinho. “Nada como uma mulher de cabelos compridos” – eles dizem. Tendo essa afirmação como reflexo do pensar e ser, o estereótipo é seguido à risca. São tantas as formas de consegui-lo. Seja química ou fisicamente, como perucas, apliques e afins.
Não faz muito tempo vimos nas ruas algumas senhoras com cabelos mais ralos. Esse número está aumentando e sendo espalhado pelas gerações sucessoras.
As mulheres estão ficando carecas. Sim, carecas. Já reparou? Não quero criar o julgamento do belo, apenas levantar hipóteses. Essa acomia é fruto de mudanças genéticas ou reflexo de aparatos que não deveriam ser usados nos fios?
Secadores, chapinhas, amônia, fazem com que nosso corpo se modifique devido à necessidade humana ou será que é apenas uma transformação genética natural assim como a dos homens? Ou ainda: o calor global diminuirá a necessidade de pelos no corpo? A alopecia tirará a feminilidade e característica do sexo? Daqui muitos anos, homens e mulheres terão os mesmos traços faciais?
A natureza modifica o homem ou o homem modifica a natureza?







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