Ah, o amor... (parte 14 de...)
- Sandra Braik
- 29 de abr. de 2016
- 1 min de leitura

Dentre tantas mulheres apertadas, dentre tantas mensagens, rabiscos, memorandos, me ative a essas quatro linhas. Percebi que o bandeiro pode ser um psicólogo. Você, ali, sozinha, relaxada, só você e seus pensamentos, sentimentos.
A porta do cubículo serve como bloqueio, um aparo do grito da necessidade de expor, desabafar. A porta não julga, não da feedback, não recrimina, apenas ouve, aceita, entende.
E depois de “conversar” com ela vem o alívio, resultado do processo de autoconhecimento. Não é lindo isso?
O sentimento é tão incrível que é impossível prever a quantidade e maneiras de expressá-lo.
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